"Em relação à espécie H.guttulatus, na Ria Formosa verificou-se a existência de elevadas densidades populacionais mas igual quantidade de indivíduos do sexo feminino e masculino. Isto deve-se ao facto das características de sobrevivência não diferirem entre o sexo masculino e o feminino.
No entanto, as características biológicas de H.guttulatus sugerem que a população de cavalos-marinhos deveria ser maior, visto ser uma espécie com alguma resistência às adversidades. No entanto, a sua abundância relativa poderá ser provocada por alterações a nível do habitat, como a sua destruição.
Muitas das conclusões retiradas deste estudo são muito básicas pelo que, para se conhecer melhor estas espécies, serão necessários mais estudos no futuro."
No entanto, no último documento que analisei pude verificar a existência de uma associação chamada CITES (Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora). Trata-se de uma organização ambiental internacional que visa combater e impedir a extinção de espécies em todo o mundo. Como tal, esta organização está a par da perda de cavalos-marinhos na Ria Formosa e no resto do globo. Esta informação poderá ser essencial para o desenvolvimento do projecto no que se refere à procura de soluções para combater estas perdas.
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