sábado, 19 de fevereiro de 2011

Café Oceano e Cavalos-Marinhos


   No decorrer da pesquisa da última aula acerca de associações ambientalistas e de situações de risco que tenham em conta a vulnerabilidade dos cavalos-marinhos, seguem-se as seguintes informações:

   No decorrer de uma conversa do Café Oceano (tertúlia realizada todos os meses acerca de assuntos do Oceano, no Pátio das Letras, em Faro), foram denunciadas algumas situações. A crítica relativa esta conversa resume todas as situações denunciadas (este excerto pode ser verificado no link: http://olhaolivre.blogspot.com/2011/01/historia-ou-estorias-da-morte-dos.html) :

Foto de pequena embarcação a navegar na Ria Formosa
"Será que os cientistas nessa conversa de café, vão ocultar o facto da poluição ser cada vez mais na Ria Formosa, com o fechar de olhos para isso da parte da Universidade do Algarve,e de todas as instituições com responsabilidade na defesa da Ria Formosa, tais como a CCDR do Algarve,o ICNB o PNRF a GNR as capitanias dos portos da Ria Formosa que sabem das descargas dos esgotos tóxicos directos e sem tratamento(caso do esgotos do T e da docapesca e Olhão), para a ZPE da Ria Formosa e não actuam?
Será que esses cientistas não sabem das descargas assassinas ,das ETARs da Ria Formosa que envenenam a Ria (como exemplo é a morte das aves nas lagoas envenenadas das ETARs das Agua do Algarve), em vez de tratar os esgotos como mandam as leis da União Europeia?

Será que esses cientistas vão analisar os yates de luxo que fundeiam em cima das colónias de Cavalos Marinhos com a permissão de todas as autoridades competentes??
Será que os cientistas sabem que os cavalos marinhos são apanhados no arrasto, uma arte ilegal e proibida, mas que as Capitanias só passam multas em vez , de sensibilizar as pessoas para outras formas de vida, que permitam ganhar a vida sem destruir a Biodiversidade???

(...)
Será que os cientistas vão discutir a capacidade de carga das embarcações a motor na Ria Formosa? É que cada vez há mais marinas e portos de recreio numa zona que é Parque Natural, sem que ninguém coloque cobro a tal, nem se façam estudos sobre esse impacto das embarcações a motor na Ria Formosa limitam-se a proibir e a multar, a toda as pessoas indiscriminadamente,pelo uso de embarcações a motor, em zonas que os mariscadores e pescadores sempre governaram a vida!"

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